Atendimento Psicológico Online
O Atendimento Psicológico Online é uma prática que já existe no Brasil há alguns anos, contudo, popularizou-se após a Resolução CFP Nº 11/2018, que atualizou e ampliou a atuação do profissional psicólogo através da internet. O atendimento é feito via chamada de vídeo, com horário previamente agendado. Para mais informações, clique aqui.
Palestras e Treinamentos
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Algumas das temáticas frequentemente abordadas são: Emagrecimento, Relacionamento conjugal, Stress, Qualidade de vida, Depressão, Doenças Psicossomáticas, Educação de filhos, Escolha da Profissão, Autoestima, Habilidades Sociais, Mudança de hábitos alimentares e Liderança.
Surface acting x Deep acting
Você certamente já foi atendido por alguém (em uma loja, banco, aeroporto, ou outro ambiente) e ficou insatisfeito com o tratamento recebido. Lembro-me de ter sido atendida por uma funcionária pública que parecia não economizar na má vontade para o atendimento. O...
Palestra – “Stress na vida acadêmica”
No dia 29/03/2012 fiz uma palestra para um grupo de universitários da UDESC - Joinville. O título da palestra foi "Stress na vida acadêmica: como sobreviver?". Foram abordados aspectos comuns à vida de muitos acadêmicos (tais como, mudança de cidade, acúmulo de...
Assertividade
Tenho ouvido, com alguma frequência, pessoas utilizando os termos assertividade e assertivo. Não sei até que ponto elas compreendem o significado desse termo aplicado ao comportamento humano. Ter assertividade ou ser assertivo tem a ver com ter/emitir comportamento...
Bom humor para uma boa vida
Como está seu humor? Você é bem humorado? Nos últimos anos, cientistas têm se dedicado a estudar o efeito dos bons sentimentos para a mente e o corpo. Há muito tempo, já se havia notado que, em geral, pessoas que se sentem bem vivem mais. Mas o efeito dos bons...
Alimentação “antiestresse”
Ao cuidarmos de nossa saúde mental, devemos lembrar que mente e corpo não são duas coisas antagônicas, mas interdependentes. Sendo assim, não são apenas os problemas do dia a dia, os chamados estressores e nossas respostas emocionais que se relacionam com a saúde...
Seis erros que os pais cometem na educação dos filhos
Acabo de ler uma matéria muito interessante no site Delas, sobre o livro recém-lançado no Brasil "Os 10 Erros Mais Comuns na Educação de Crianças" de Po Bronson e Ashley Merryman. A matéria relata 6 dos 10 erros abordados no livro. São eles: “Sempre elogio meu filho”...
Depressão
A depressão, muitas vezes confundida com tristeza ou desmotivação, é classificada como um Transtorno do Humor e, atualmente, é um dos problemas de saúde mental de maior prevalência. Estima-se que mulheres sofram duas vezes mais de depressão do que homens. “Segundo...
Cartilha para portadores de vitiligo
Durante minha pesquisa de mestrado, um dos meus objetivos era fornecer aos portadores de vitiligo informações que os auxiliassem no enfrentamento da doença. Seguindo esse objetivo foi que elaborei a cartilha "Convivendo com o Vitiligo". O vitiligo, mais do que ser...
Educando pela experiência
No texto “Educar sem palmada”, publicado aqui há algumas semanas, falamos sobre três recursos que atuam na educação – diálogo, exemplo e experiência pessoal. Já falamos aqui sobre os dois primeiros recursos. Hoje falaremos sobre o terceiro. A experiência pessoal é, a...
Produção Científica
Psicodermatologia e abordagem cognitivo-comportamental: contribuições para o enfrentamento do vitiligo
O vitiligo é uma doença dermatológica caracterizada pela despigmentação da pele, com formação de manchas. Sua origem ainda não é completamentecompreendida, seu tratamento é lento e produz poucos resultados (Taborda, Weber,& Freitas, 2005). Seus efeitos estendem-se desde as alterações físicas até problemas de qualidade de vida (envolvendo diminuição da autoestima, prejuízos nos relacionamentose no repertório cognitivo e comportamental) (Jorge, Müller, Ferreira, & Cassal, 2004; Krishna, 2009; Ludwig, 2007; Ludwig, Oliveira, Müller,& Gonçalves, 2008; Ludwig, Oliveira, Müller,& Moraes, 2009; Mota, Gon, & Gon, 2009; Papadopoulos, 2005; Sant‟Anna, Giovanetti, Castanho, Bazhuni,& La Selva, 2003; Silva, Müller,& Bonamigo, 2006).
Esses efeitos psicossociais são compreensíveisvisto que a pele é um órgão de comunicação através do qual o ser humano realiza o contato físico com o meio e demonstra emoções, independente de haver ou não consciência destas (Müller, 2005). De acordo com Müller (2005), a pele possui ligações com o sistema nervoso que a tornambastante sensível às emoções, sem depender da consciência. Além disso, atua como uma proteção e comoum limite entre a pessoa e o ambiente externo, e reage a estímulos ambientais internos (e. g., emoções) e externos (e. g., temperatura) (Hoffmann, Zogbi, Fleck,& Müller, 2005)
Convivendo com o vitiligo: uma análise descritiva da realidade vivida pelos portadores.
A pele desempenha funções biológicas e sociais e, quando afetada por modificações patológicas, pode gerar efeitos também biológicos e sociais na vida de quem possui a doença. O vitiligo é uma dermatose caracterizada pela despigmentação da pele. Atinge de 0,5% a 4% da população em diversos países do mundo, e independe de sexo ou idade para desenvolver-se. Considerado por muitas pessoas como uma alteração unicamente estética, o vitiligo produz as mais diversas consequências psicossociais na vida de quem o possui, modificando o contexto em que estão inseridos seus portadores. O presente estudo tem como objetivo identificar e classificar as variáveis psicossociais e clínicas do contexto em que está inserido o portador de vitiligo, desde a descoberta das manchas até o tratamento, e descrever os tipos de experiências vividas por pessoas que se encontram na condição de portador de vitiligo. Participaram do estudo 63 portadores de vitiligo, com idades entre 20 e 60 anos, homens e mulheres. Os participantes responderam a um questionário online. Os relatos foram analisados com base nos pressupostos da abordagem cognitivo-comportamental. Verificou-se que o contexto em que vivem os portadores de vitiligo (a descoberta, o tratamento e a convivência com a doença) é rico em estimulação aversiva e pobre em reforçadores. Apesar disso, alguns portadores encontram formas de minimizar esses efeitos negativos da doença, promovendo assim condições para uma boa qualidade de vida.
Palavras-chave: psicodermatologia, medicina comportamental, abordagem cognitivo-comportamen- tal, vitiligo, enfrentamento.
Mulher e Depressão: Uma Análise Comportamental-Contextual.
A depressão é, atualmente, um problema significativo de saúde pública. Pacientes deprimidos costumam passar mais dias longe do trabalho, tornam-se, com mais frequência, clinicamente doentes, apresentam maior risco de suicídio do que as pessoas em geral, entre outros problemas. Entre os diagnosticados como “deprimidos”, o numero de mulheres tem sido duas vezes maior que o de homens. A Análise do Comportamento explica a depressão a partir das contingências presentes no contexto ambiental em que o deprimido está inserido. Este artigo consiste de uma revisão bibliográfica acerca da depressão relacionada à mulher e
tem por objetivo discutir essa relação a partir da perspectiva da Análise do Comportamento. Os contextos de gravidez, violência, problemas de saúde e fatores sócio-econômicos e familiares são analisados neste artigo.
Palavras-chave: Depressão, Mulher, Análise do Comportamento, Análise Funcional, Transtorno Psicológico.
Uma análise etimológico-funcional de nomes de sentimentos.
A tese skinneriana de que todas as palavras usadas para designar sentimentos começaram como metáforas foi considera uma “teoria funcional da metáfora”. O objetivo deste artigo é descrever a etimologia de nomes de sentimentos na Língua Portuguesa por meio de uma análise etimológico-funcional na qual foram inferidas as possíveis contingências originais que poderiam ter controlado a emissão desses nomes. Os dados foram cinco nomes de sentimentos analisados por uma combinação da análise de sua etimologia e de sua função. Os resultados confirmam a tese skinneriana revelando a contingência original que deu o sentido radical ao radical das palavras. Revelam, ainda, a possibilidade de análise funcional de elementos gramaticais adicionais que compõem a morfologia das palavras.
Palavras-chave: Etimologia, Análise funcional, Metáfora, Autoclítico.
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